quarta-feira, 25 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Jogadores brasileiros lamentam empate e reclamam das vaias da torcida mineira
Jogadores brasileiros lamentam empate e reclamam das vaias da torcida mineira
Luís Fabiano diz que os mesmos que protestaram um dia vão aplaudir
GLOBOESPORTE.COM no Rio de Janeiro
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O empate sem gols com a Argentina não desagradou só aos torcedores, mas também aos jogadores brasileiros. Mas os atletas não gostaram da forma como a torcida se comportou durante o jogo no Mineirão, com vaias e protestos dos mais variados tipos contra o mau futebol apresentado em campo.
O atacante Luís Fabiano, que entrou sob protesto da torcida no lugar de Adriano, diz que quem o vaiou um dia vai aplaudir. O zagueiro Lucio também demonstrou aborrecimento pela reação do público presente ao Mineirão na noite desta quarta-feira.
- A gente fica chateado com o que aconteceu no estádio, mas sabe que é um reflexo da partida do Paraguai. Sem dúvida isso nos deixa triste, pois em vez de ouvir a torcida gritar alguns nomes da seleção, escuta dos adversários. Isso nos deixa triste - diz Lucio.Adriano, no entanto, demonstrou ter entendido a manifestação dos torcedores, dizendo que a torcida tem o direito de vaiar quando não gosta do espetáculo.
Mas ele preferiu falar da atuação da equipe e disse que a bola pouco chegou ao ataque em condições para ele arrematar para o gol. Para o Imperador, o time não conseguiu chegar na linha de fundo e cruzar na área. E negou que estivesse cansado, alegação de Dunga para a sua substituição por Luís Fabiano.
- Cansado eu não estava. A bola não estava chegando em mim, por mais que eu me movimentasse, e com o Luís Fabiano que entrou depois aconteceu a mesma coisa. Mas cansado eu não estava, estava é esperando que alguém cruzasse e me pusesse na cara do gol para tentar marcar. Teve pouca bola aérea dentro da área, nós não conseguimos cruzar as bolas na área e isso dificulta muito o atacante - disse Adriano.
Robinho, que não jogou bem, foi um dos poucos a achar justas as vaias.
- A cobrança tem de ser em cima de todo mundo, pois o time não jogou tão bem, não ganhou um jogo que poderia ter ganho. Normal que venham as críticas - disse ao sair de campo.
Luís Fabiano diz que os mesmos que protestaram um dia vão aplaudir
GLOBOESPORTE.COM no Rio de Janeiro
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O empate sem gols com a Argentina não desagradou só aos torcedores, mas também aos jogadores brasileiros. Mas os atletas não gostaram da forma como a torcida se comportou durante o jogo no Mineirão, com vaias e protestos dos mais variados tipos contra o mau futebol apresentado em campo.
O atacante Luís Fabiano, que entrou sob protesto da torcida no lugar de Adriano, diz que quem o vaiou um dia vai aplaudir. O zagueiro Lucio também demonstrou aborrecimento pela reação do público presente ao Mineirão na noite desta quarta-feira.
- A gente fica chateado com o que aconteceu no estádio, mas sabe que é um reflexo da partida do Paraguai. Sem dúvida isso nos deixa triste, pois em vez de ouvir a torcida gritar alguns nomes da seleção, escuta dos adversários. Isso nos deixa triste - diz Lucio.Adriano, no entanto, demonstrou ter entendido a manifestação dos torcedores, dizendo que a torcida tem o direito de vaiar quando não gosta do espetáculo.
Mas ele preferiu falar da atuação da equipe e disse que a bola pouco chegou ao ataque em condições para ele arrematar para o gol. Para o Imperador, o time não conseguiu chegar na linha de fundo e cruzar na área. E negou que estivesse cansado, alegação de Dunga para a sua substituição por Luís Fabiano.
- Cansado eu não estava. A bola não estava chegando em mim, por mais que eu me movimentasse, e com o Luís Fabiano que entrou depois aconteceu a mesma coisa. Mas cansado eu não estava, estava é esperando que alguém cruzasse e me pusesse na cara do gol para tentar marcar. Teve pouca bola aérea dentro da área, nós não conseguimos cruzar as bolas na área e isso dificulta muito o atacante - disse Adriano.
Robinho, que não jogou bem, foi um dos poucos a achar justas as vaias.
- A cobrança tem de ser em cima de todo mundo, pois o time não jogou tão bem, não ganhou um jogo que poderia ter ganho. Normal que venham as críticas - disse ao sair de campo.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
JARDIM-CE BRILHA NO BRASILEIRO DE JIU-JITSU 2008
JARDIM-CE BRILHA NO BRASILEIRO DE JIU-JITSU 2008
O atleta jardinense Rafael dos Santos participou do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu no Estado de São Paulo, competindo entre atletas de várias partes do país. A competição lhe rendeu a medalha de prata, deixando orgulhosos todos os jardinense que acompanham e torcem pelo sucesso de Rafael.Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelo atleta é a falta de patrocínio. Os seus patrocinadores são os próprios jardinenses, e de modo especial as escolas: Adauto Bezerra e Dr. Romão Sampaio e todos os amigos que fazem campanhas de arrecadação de fundos para as suas viagens.
Este ano Rafael foi contemplado com a Bolsa Esporte que garante uma manutenção mínima aos atletas de alto rendimento, que não possuem patrocínio, buscando dar condições para que se dediquem ao treinamento esportivo e participação em competições visando o desenvolvimento de suas carreiras. Apesar da Bolsa Esporte, o garoto ainda precisa do incentivo e das campanhas patrocinadoras.
RAFAEL DOS SANTOS
O atleta jardinense Rafael dos Santos participou do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu no Estado de São Paulo, competindo entre atletas de várias partes do país. A competição lhe rendeu a medalha de prata, deixando orgulhosos todos os jardinense que acompanham e torcem pelo sucesso de Rafael.Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelo atleta é a falta de patrocínio. Os seus patrocinadores são os próprios jardinenses, e de modo especial as escolas: Adauto Bezerra e Dr. Romão Sampaio e todos os amigos que fazem campanhas de arrecadação de fundos para as suas viagens.
Este ano Rafael foi contemplado com a Bolsa Esporte que garante uma manutenção mínima aos atletas de alto rendimento, que não possuem patrocínio, buscando dar condições para que se dediquem ao treinamento esportivo e participação em competições visando o desenvolvimento de suas carreiras. Apesar da Bolsa Esporte, o garoto ainda precisa do incentivo e das campanhas patrocinadoras.
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